sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Histórias de Vida



Onde tudo começou

   Sou Gleiciele, tenho 13 anos, nasci em Ji-Paraná – RO, no dia 10 de novembro de 1998, filha de Valdir , nascido no dia 19 de janeiro de 1963, em Iretama - PR e Rosa Maria, nascida no dia 29 de junho de 1963, em Cascavel - PR.
   Meus pais se conheceram numa  festa na igreja, namoraram dois anos e se casaram no dia 15 de abril de 1988. Com 28 anos minha mãe teve minha irmã Gleiciane, nascida no dia 05 de novembro de 1991, em Ji-Paraná - RO, dois anos depois minha mãe ficou gravida novamente, mas sofreu um aborto espontâneo, depois de cinco anos eu nasci, com 3,300kg, às 15h45min.
    Da minha infância lembro que brincava muito com meus primos, pois morávamos quase todos em um mesmo sítio e por isso somos muitos próximos.
Ia na casa dos meus avós maternos de ônibus com minha família, eles moravam na quinta linha da Gleba G, eu gostava muito de ir para lá.
    Onde eu moro tem muitas represas. Um dia, quando eu tinha uns três anos, foram algumas pessoas pescar lá, eu estava bem na beira da represa quando um moleque me empurrou, meu pai pulou na hora para me pegar, pois estava me afogando. Logo depois minha irmã me levou para a casa, pois tinha que tomar banho para evitar uma gripe.
    Com seis anos comecei a estudar na escola Nova Conquista, gostei muito, pois a professora já era conhecida e ia estudar com alguns de meus primos. E nesse mesmo período fiquei internada três dias no hospital municipal, com pneumonia, minha mãe ficou comigo e foi muito ruim, pois tenho medo de agulha.
   Quando tinha dez anos, meu pai comprou uma cartela do bingo que haveria na segunda missa sertaneja da Paróquia e me deu de presente, eu ganhei três novilhas, mas a sorte foi só daquela vez.
    A minha adolescência é normal, vou à escola todos os dias, não sou uma má aluna, também não sou a melhor, tenho amigos, vou à igreja, gosto de assistir à TV, de mexer no computador, enfim, sou uma adolescente como todas.
    Um dos fatos mais tristes para mim foi a perda do meu avô paterno, Jorge, em 2010, e da minha prima Claudinéia.
    Estou estudando na Irineu Antônio Dresch desde a segunda série, e nesse período conheci muitas pessoas legais, algumas continuam comigo até hoje e outras foram embora e perdi todo o contato.

G. P. G.

Um comentário:

  1. Procure não perder o contato dos amigos, eles são muito importantes na vida da gente!Parabéns pela história!

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