Onde
tudo começou
Sou
Gleiciele, tenho 13 anos, nasci em Ji-Paraná – RO, no dia 10 de
novembro de 1998, filha de Valdir , nascido no dia 19 de janeiro de
1963, em Iretama - PR e Rosa Maria, nascida no dia 29 de junho
de 1963, em Cascavel - PR.
Meus
pais se conheceram numa festa na igreja,
namoraram dois anos e se casaram no dia 15 de abril de 1988. Com 28 anos minha
mãe teve minha irmã Gleiciane, nascida no dia 05 de novembro de
1991, em Ji-Paraná - RO, dois anos depois minha mãe ficou gravida novamente,
mas sofreu um aborto espontâneo, depois de cinco anos eu nasci, com 3,300kg, às
15h45min.
Da
minha infância lembro que brincava muito com meus primos, pois morávamos quase
todos em um mesmo sítio e por isso somos muitos próximos.
Ia na casa dos meus avós maternos de
ônibus com minha família, eles moravam na quinta linha da Gleba G, eu gostava
muito de ir para lá.
Onde
eu moro tem muitas represas. Um dia, quando eu tinha uns três anos, foram
algumas pessoas pescar lá, eu estava bem na beira da represa quando um moleque
me empurrou, meu pai pulou na hora para me pegar, pois estava me afogando. Logo
depois minha irmã me levou para a casa, pois tinha que tomar banho para evitar
uma gripe.
Com
seis anos comecei a estudar na escola Nova Conquista, gostei muito, pois a
professora já era conhecida e ia estudar com alguns de meus primos. E nesse
mesmo período fiquei internada três dias no hospital municipal, com pneumonia,
minha mãe ficou comigo e foi muito ruim, pois tenho medo de agulha.
Quando
tinha dez anos, meu pai comprou uma cartela do bingo que haveria na segunda
missa sertaneja da Paróquia e me deu de presente, eu ganhei três novilhas, mas
a sorte foi só daquela vez.
A
minha adolescência é normal, vou à escola todos os dias, não sou uma má aluna,
também não sou a melhor, tenho amigos, vou à igreja, gosto de assistir à TV, de
mexer no computador, enfim, sou uma adolescente como todas.
Um
dos fatos mais tristes para mim foi a perda do meu avô paterno, Jorge,
em 2010, e da minha prima Claudinéia.
Estou
estudando na Irineu Antônio Dresch desde a segunda série, e nesse período
conheci muitas pessoas legais, algumas continuam comigo até hoje e outras foram
embora e perdi todo o contato.
G. P. G.
Procure não perder o contato dos amigos, eles são muito importantes na vida da gente!Parabéns pela história!
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