Tristezas e alegrias
Tudo começou
quando meus pais se conheceram no grupo de jovens em 1.991, na Igreja. Em 1.992
namoraram e ficaram noivos e em 22 de maio de 1.993, se casaram na igreja Santo
Antônio, em Sinop - MT. Cinco anos depois eles tiveram a primeira filha, eu,
Ana Caroline, no dia 03 de abril de 1.998, às 18h30min, no Hospital e
Maternidade Dois Pinheiros em Sinop - MT. Quando eu tinha apenas seis meses,
meus pais se mudaram para Ji-Paraná – RO. E foi nesta cidade que eles tiveram a
minha irmã, Ana Paula, no dia 10 de outubro de 2.000.
Eu entrei na
escola com três anos, no Jardim I, na escola O Pequeno Príncipe, e lá fiquei
até a 1º série. Com quatro anos eu entrei na natação na AABB. Da 2º série ao 7º
ano, estudei no Colégio Adventista.
A primeira vez
que eu fui à praia foi em 1.999. Depois que saíamos da praia, íamos sempre para
Sinop visitar meus parentes. Eu não me lembro bem, quem contou foi meu pai.
Uma das férias,
que eu lembro bem, foi em Salvador - BA, em 2.005, quando eu tinha sete anos.
Eu e meu pai subimos numa cachoeira e eu quis pular de lá de cima, meu pai
autorizou, mas pediu que eu pulasse somente onde o guia mandasse. Assim foi
feito, pulei no lugar que ele havia mandado, era um poço e toquei os meus pés
lá no fundo.
Em 03 de janeiro
de 2.007, eu tinha dez anos, quando voltávamos de Sinop - MT, perto da cidade
de Pontes e Lacerda - MT, minha irmã pediu para uma amiga da família, que
viajava conosco, colocar uma toalha na janela para tapar do sol, mas minha irmã
não quis subir o vidro para fixar a toalha, então, como a mãe tinha o controle
das quatro janelas, ela subiu o vidro, enquanto isso minha irmã se escondeu atrás
do banco do motorista, e a mãe perdeu o controle do carro. Meu pai, que estava
tirando um cochilo no banco do carona, acordou assustado e tentou colocar o
carro de volta na pista, mas tudo foi em vão. O carro capotou, deu várias
rodadas na pista e, em uma dessas rodadas, eu saí do carro e fui parar no meio
fio, e a Landa, a amiga da família, também saiu do carro e ficou, mais ou
menos, a dez metros de distância de onde o carro parou. Eu tentava me levantar,
mas não conseguia, pois meu braço direito estava quebrado e cortado, minhas
costas estavam queimadas por causa do asfalto, o canto da minha boca estava
aberto. Minha irmã, quando saiu do carro, ficou desesperada ao ver como eu
estava. Meu pai ficou com dor no pescoço.
Minha mãe ficou com um roxo perto do peito por causa do cinto que usava
e minha irmã não sofreu nada, graças a Deus nenhum de nós teve ferimento grave.
Fomos socorridos por uma família que passava por lá e levados para um hospital.
Fizeram todos os procedimentos e ficamos todos bem.
Em 23 de abril
de 2.011 nos mudamos para Curitiba-PR, pois meu pai já estava lá havia quatro
meses, a trabalho, estudei o 8º ano no Colégio Homero Baptista de Barros.
Visitei bastantes pontos turísticos, tirei muitas fotos, fiz bastantes
amizades.
Uma história que
eu nunca vou esquecer aconteceu no dia 16 de outubro de 2.011. Eu fui com o meu
pai e minha irmã a uma feira de filhotes de cachorro, ouvi e vi um cachorrinho
que não parava de chorar. Cheguei perto da tenda, fiquei observando por um bom
tempo, até que o veterinário me chamou e contou a história daquele pequeno
animal, era uma cadela, que fora jogada no quintal do veterinário, ele já tinha
dois cachorros grandes, eu fiquei com dó dela, ele falou que o animal estava
sendo doado, fui até meu pai e pedi para ele me deixar levá-la. O meu pai
autorizou, porém havia um detalhe, eu tinha que convencer a minha mãe, pois ela
não gostava de cachorros. Chegamos em casa com a cachorrinha, a mãe deixou
ficar com ela, mas falou que ela não encostaria na cadela, quinze minutos
depois lá estava minha mãe com a cadela no colo. Eu a batizei de Nina, pois é a
abreviação de menina, como ela era chamada pelo veterinário.
Em dezembro de
2.011, voltamos para Ji-Paraná, pois o trabalho do pai não dera certo. Fomos
morar na chácara, pois a casa da cidade estava alugada. Comecei a estudar na
escola Irineu Antônio Dresch no 9º ano.
No 1º semestre
de 2.012, eu e minha irmã, fizemos uma aula de violão na Fundação Cultural
Walter Bartolo. Mas não gostei muito, o professor faltava demais e depois parou
de nos dar aula.
No dia 03 de
abril de 2.012, foi meu 14º aniversário, para comemorá-lo decidi fazer uma festa do pijama com minha
amigas da escola. A mãe fez pastel, comemos enquanto assistíamos ao filme. No
almoço comemos lasanha e à tarde, bolo. Foi um dia muito bom.
No dia 28 de
janeiro de 2.012, uma amiga da minha mãe nos deu duas cadelas Basse: a Lola e a
Preta. A Lola era mãe da Preta, infelizmente no dia das mães a Lola morreu. E
no dia 09 de abril de 2.012 a Preta deu cria a cinco filhotes, que nós demos os
nomes de: Belinha, Magali, Marley, Lili, Luck.
No dia 10 de
agosto de 2.012 a mãe encontrou o Pitoco e no mesmo dia a minha amiga trouxe a
Mileide. No dia seguinte, eu, minha amiga e minha irmã, fomos na mata, que fica
quase em frente à chácara, para pegarmos a Pitucha.
No dia 15 de
julho de 2.012 eu fiz uma prova para o SENAI, mas achei que havia ido mal,
porém acertei 17 questões de 30. E fui classificada. Atualmente estou estudando
também no SENAI, faço o curso de Assistente de Produção, na turma 3.818.
Pretendo fazer
faculdade em Curitiba – PR na UFPR (Universidade Federal do Paraná). Mas ainda
não sei qual vai ser a minha futura profissão.
A. C.
B. S.
Parabéns, Carol, que pedaço difícil você passou, graças a Deus está bem com toda a sua família> Bj
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