sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Histórias de Vida



Vida minha
                       
   Meu nome é Ângela, nasci no dia 26/06/98, sou filha de Rinaldo e Maria do Socorro, meus pais já se conheciam desde criança, mas só se conheceram melhor quando minha mãe começou a frequentar a igreja aonde meu pai ia. Começaram a namorar e se casaram no dia 14/09/90, eles tiveram três filhos: Angélica que é a mais velha, Jorge e eu, a caçula.
   No começo do casamento meus pais foram morar na casa de meus avós paternos, ficaram lá um mês e depois construíram uma casa. Meu pai trabalhava de pedreiro e estudava à noite, minha mãe parou de estudar quando estava na 4ª série, pois tinha que ajudar meu avô na roça.
   A minha infância foi muito boa, brincava bastante com meus irmãos de pega-pega, esconde-esconde e a minha brincadeira favorita era andar de bicicleta, mas como na vida há  também momentos tristes, sofri muito quando minha avó materna faleceu, eu era muito, pequena, mas lembro muito bem dela, ainda sinto muita falta da minha avó.
    Outra fase marcante na minha vida foi quando eu entrei na escola, tinha sete anos, estudei a 1ª série na escola Nova Conquista, depois fui para a escola Professor Irineu Antônio Dresch, onde estou até hoje.
    Já com oito anos fiz minha primeira viagem para fora de Rondônia, fui para Santa Catarina passear na casa de meus tios. Eu conheci o mar e a cidade de Aparecida do Norte, foi uma experiência única.
   Outro acontecimento que marcou a minha vida foi quando eu quebrei o braço, estava ajudando minha tia a recolher roupa do varal, eu estava em cima de um banco e ele virou, bati o braço na raiz da árvore, me levaram rapidamente para o hospital, fiquei internada por três dias.
    Sempre gostei de subir em árvore, brincar de casinha com minhas primas, jogar bola, fazer coisas assustadoras, fui e sou uma menina bagunceira.
    A minha adolescência está sendo muito legal, faço coisas agora que não fazia antigamente como passar esmalte, me arrumar mais na hora de sair. Eu  acho que a adolescência me mudou muito, pois todo mundo fala que quando eu entrei na escola, eu era muito tímida e agora me acham muito extrovertida. Tento curtir a minha vida o máximo possível, pois ela foi o maior presente que Deus me deu.

A. C. G.

Um comentário:

  1. Parabéns, querida, sentimos muita falta de quem amamos mesmo! Mas a vida continua!

    ResponderExcluir