Vida
minha
Meu nome é Ângela, nasci no dia
26/06/98, sou filha de Rinaldo e Maria do Socorro, meus pais já se conheciam
desde criança, mas só se conheceram melhor quando minha mãe começou a
frequentar a igreja aonde meu pai ia. Começaram a namorar e se casaram no dia
14/09/90, eles tiveram três filhos: Angélica que é a mais velha, Jorge e eu, a
caçula.
No
começo do casamento meus pais foram morar na casa de meus avós paternos,
ficaram lá um mês e depois construíram uma casa. Meu pai trabalhava de pedreiro
e estudava à noite, minha mãe parou de estudar quando estava na 4ª série, pois
tinha que ajudar meu avô na roça.
A
minha infância foi muito boa, brincava bastante com meus irmãos de pega-pega,
esconde-esconde e a minha brincadeira favorita era andar de bicicleta, mas como
na vida há também momentos tristes,
sofri muito quando minha avó materna faleceu, eu era muito, pequena, mas lembro
muito bem dela, ainda sinto muita falta da minha avó.
Outra
fase marcante na minha vida foi quando eu entrei na escola, tinha sete anos, estudei
a 1ª série na escola Nova Conquista, depois fui para a escola Professor Irineu
Antônio Dresch, onde estou até hoje.
Já
com oito anos fiz minha primeira viagem para fora de Rondônia, fui para Santa
Catarina passear na casa de meus tios. Eu conheci o mar e a cidade de Aparecida
do Norte, foi uma experiência única.
Outro
acontecimento que marcou a minha vida foi quando eu quebrei o braço, estava
ajudando minha tia a recolher roupa do varal, eu estava em cima de um banco e
ele virou, bati o braço na raiz da árvore, me levaram rapidamente para o
hospital, fiquei internada por três dias.
Sempre
gostei de subir em árvore, brincar de casinha com minhas primas, jogar bola,
fazer coisas assustadoras, fui e sou uma menina bagunceira.
A
minha adolescência está sendo muito legal, faço coisas agora que não fazia
antigamente como passar esmalte, me arrumar mais na hora de sair. Eu acho que a adolescência me mudou muito, pois
todo mundo fala que quando eu entrei na escola, eu era muito tímida e agora me
acham muito extrovertida. Tento curtir a minha vida o máximo possível, pois ela
foi o maior presente que Deus me deu.
A.
C. G.
Parabéns, querida, sentimos muita falta de quem amamos mesmo! Mas a vida continua!
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